quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Escravos Libertados mas marginalizados

Um ano e meio mais tarde, a princesa Isabel, que seria a próxima imperatriz e a primeira mulher a governar o país, perdeu o trono com a Proclamação da República, em novembro de 1889. Os presidentes republicanos nunca tomaram nenhuma medida para integrar os ex-escravos e seus descendentes à sociedade. Apesar de libertos, os negros não receberam condições de ascender socialmente e de tornarem-se cidadãos de fato. O preconceito contra eles e a escassez de oportunidades permanece ainda hoje, quando os descendentes de africanos (negros e pardos) são 45% da população brasileira (cerca de 70 milhões de pessoas).

Disponivel em : 
http://www.acervosaber.com.br/trabalhos/escravidao1/abolicao_da_escravatura_8.php

Publicado por : Bernardo Gomes

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